Olá 'pessoas', tudo bem?
No mundo de hoje, com a preocupação com o meio ambiente em voga, politicas de diminuição de impactos ambientais, vem tomando força. Reuniões do meio ambiente, como a que aconteceu em 1997 na cidade de Quito, vem se tonando mais "rotineiras", alias esta reunião foi uma das precursoras do 'movimento verde e sustentável' para diminuir os impactos das ações do homem no meio ambiente.
Dentre as politicas de incentivação para a diminuição das taxas de poluição no planeta, está o crédito de carbono, que consiste basicamente, em rentabilizar ao país que diminuir as emissões e/ou retirar, o CO2 da atmosfera.
As conversões toneladas-créditos segue abaixo:
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CO2 - Dióxido de Carbono = 1
- CH4 - Metano = 21
- N2O - Óxido nitroso = 310
- HFCs - Hidrofluorcarbonetos = 140 ~ 11700
- PFCs - Perfluorcarbonetos = 6500 ~ 9200
- SF6 - Hexafluoreto de enxofre = 23900
A disparidade do valor da conversão em crédito de carbono de alguns gases, se deve ao fato destes serem mais prejuduciais à natureza (o CO2 é muito prejudicial em excesso) em relação ao CO2, sendo que este é a base para conversão.
O valor do crédito, não é fixo.
Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de Gases do Efeito Estufa que os países desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. (Wikipédia, 2015)
Portanto o mercado de Créditos de Carbono, é algo em partes, rentável. Porém, este tipo de ‘acordo ecológico’, de certa forma, dá aos países, com maior capital, o direito de poluir, sendo que o crédito de carbono, é vendido em ‘bolsas comerciais’. Não existe o direito de poluir, a nação tem o dever de retirar as ‘suas poluições’ do ar.
Referências:
http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/04/entenda-como-funciona-o-mercado-de-credito-de-carbono
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