Em construção...
Nos primórdios das civilizações, o tipo de alimentação dos grupos humanos, se dava acordo com a disponibilidade de alimento que a natureza lhes ‘oferecia’, não existia plantações, nem domesticação animal. E por causa desta limitação, o estilo de vida, à não ser, o nômade, era impossível, pois com o passar do tempo em uma determinada área, a escassez de alimento se tornava gritante e o crescimento populacional e a qualidade de vida do grupo caía.
“Em cada local em que um bando se instalava a coleta, a caça e a pesca,fáceis no início, ficavam cada vez mais difíceis e distantes, até um momento em que as dificuldades para a obtenção de alimentos se tornavam tão grandes que os obrigavam a mudar sempre de lugar, sem fixação de longo prazo.”
Ao contrario, após a descoberta da agropecuária, o homem descobriu a possibilidade de manipulação dos recursos da natureza, o que o levou a deixar a vida nômade.
Parafraseando Almeida (2004), agricultura é a arte de cultivar os campos, de forma a visar o melhor rendimento e em quantidade e qualidade.
Esta mudança de estilo de vida, foi a causa precursora para criação das cidades e das grandes civilizações. Sendo esta atividade, uma das mais importantes, para o sustento da vida humana, na terra.
A continuidade do sistema agrícola, antigamente, dependia da vasta área plantada e das programadas mudanças de local produtor, pois com o passar dos anos de exploração no mesmo solo, os nutrientes contidos neste se exaurem, o que torna necessário a mudança de local.
E aliado a superpopulação, há, a diferença climática do planeta, e a disparte distribuição de renda entre os seres humanos, que contribuem, para que a crise alimentícia se estabeleça.
Referências:
http://www.istoe.com.br/reportagens/183802_JA+SOMOS+7+BILHÕES
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